Depende muito! De qualquer forma, acompanhamento psicológico é o ideal. Há algumas possibilidades:

*Não faz nada

porque não tem nada pra fazer?
*Não faz nada porque não quer mesmo fazer nada?
*Tem o que fazer, mas está com preguiça?
*Não faz nada porque se sente estagnado e não consegue sair do lugar?
*Não tem nada pra fazer, mas gostaria de ter o que fazer?
*Não faz nada, mas tem 184729374 coisas por fazer, fica pensando nisso o tempo todo, se culpa, mas não consegue sair de um ciclo vicioso de procrastinação?

Basicamente se você não tem o que fazer ou não faz e está bem com isso mesmo assim fica cansado pode representar uma situação psicológica melhor do que as outras alternativas. Quando não se está assim em paz, pode ser mais desgastante que fazer de fato alguma coisa.