anônimo
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20/09/2022 19h23

Não aceitariam, me olhariam como se eu fosse uma aberração, perderia o prestígio do círculo

social dos amigos, sócios e parceiros (muitos deles investidores e patrocinadores) das empresas do papai, além de perder voz no conselho da diretoria, seria condenado a viver em reclusão no meu Flat, limitado a ter uma carro de no máximo a 65.000 por ano e me contentar com o apenas os dividendos das ações que possuo, cerca de uns 40.000 por mês. Quem vê papai nas reuniões, não sabem o quanto ele é cruel.