Não digo que seja normal, mas abre margem a dúvidas, pois já que não existe
justificativa de fundo religioso, pode ser que a pessoa tenha traumas não resolvidos nessa área afetivo-sexual e usa essa desculpa de praticar somente após o casamento para poder adiar ou mesmo evitar relações íntimas (por mais incrível que pareça); já conheci casos assim de pessoas inseguras e/ou traumatizadas que nem depois de casadas se abriram para seus cônjuges para a prática de relações sexuais, permanecendo travadas indefinidamente e assim gerando crises nos respectivos matrimônios. Portanto, acho que é uma coisa que tem de ser bem conversada e mesmo resolvida antes de se partir para uma união duradoura.