Com os apoios que a candidatura do PT vem recebendo desde a composição da chapa, muita gente defende que esta é a "frente ampla" que se falava há algum tempo. Políticos que, em tese, são adversários (Alckmin, Marina Silva, Meirelles, agora a Simone Tebet, entre outros) estão se reunindo em torno do Lula em defesa de um algo maior, geralmente se fala em "defesa da democracia".
No entanto, G ...
Com os apoios que a candidatura do PT vem recebendo desde a composição da chapa, muita gente defende que esta é a "frente ampla" que se falava há algum tempo. Políticos que, em tese, são adversários (Alckmin, Marina Silva, Meirelles, agora a Simone Tebet, entre outros) estão se reunindo em torno do Lula em defesa de um algo maior, geralmente se fala em "defesa da democracia".
No entanto, Guilherme Boulos, um dos aliados mais próximos do Lula, em entrevista no dia 03/10, declarou algo curioso quanto a composição dessa "frente ampla" e sua influência no plano de governo* do PT:
https://www.youtube.com/watch?v=7sFwUj5MYzA
Pela fala do Boulos, Alckmin e Meirelles são apenas iscas nessa candidatura. O objetivo é atrair indecisos ou pessoas "em defesa da democracia", mas sem nenhum compromisso de aberturas a pautas "de centro", ao menos não economicamente. Talvez o mesmo possa ser dito de Marina Silva, Tebet e outros.
*Força de expressão, pois o plano de governo do PT não foi disponibilizado ainda. A campanha anunciou que não divulgaria o plano detalhado antes do 1° turno, pois não queria afugentar potenciais aliados (ou seja, as propostas devem ser as esperadas de uma candidatura puro-sangue de esquerda). (mostrar mais)
