As forças armadas não tiveram acesso integral ao código fonte, então, não é possível afirmar
com toda certeza que não pode ter havido fraude, porém, dentro do que é possível, que é a contagem com os boletins impressos no fim da votação, está correto o resultado apresentando, ou seja, a soma dos boletins batem com o que foi publicado.A questão maior é que as urnas não são auditáveis, pois quem controla a contagem (ou melhor, a "computação") dos votos é um software, e como todo sistema informatizado, pode sim haver interferência, e o povo fica obrigado a confiar em quem está à frente do processo. Aí está o problema, quem é que confia integralmente no STF/TSE hoje? Nenhum país sério do mundo tem um sistema tão fechado e que permite tantas dúvidas (Pq será?!), por isso o mais seguro é mesmo a contagem pública de votos, mesmo que seja mais demorada.