anônimo
anônimo
10/11/2022 10h48

Eu sou uma pessoa de autoria pra falar sobre isso, li parte do relatório das

forças armadas.
Pode ser entendido o seguinte .

1. As Forças Armadas, que atuaram como fiscalizadoras do processo de votação, POR DETERMINAÇÃO DO TSE, NÃO PUDERAM examinar o código-fonte da urna em sua totalidade, mas sim apenas uma parte dele. Traduzindo: O TSE não deixou o exército verificar o código inteiro, DIFICULTANDO CLARAMENTE a constatação de uma eventual fraude.

2. Como o TSE não facilitou uma investigação COMPLETA do interior das urnas, o exército não conseguiu comprovar que elas foram fraudadas.

3. Devida a baixa inclinação do cidadão brasileiro á leitura, a mídia local certamente irá distorcer este relatório (que contém 65 páginas em PDF) de todas as maneiras, de modo a enfiar na cabeça de todos esses cidadãos brasileiros preguiçosos, que querem tudo mastigado e confiam demais na TV (Meu Deus), que está tudo bem e que não só não houve fraude nas urnas, como SEQUER EXISTE A POSSIBILIDADE disso acontecer (o que é facilmente desmentido já nas 5 primeiras páginas do relatório).

4. Tomem cuidado. Não falem com terceiros caso leiam o relatório. Apenas esperem. O ministro da defesa deu 10 dias úteis, prorrogáveis pelo mesmo período, para que o presidente do TSE, o sr. Alexandre de Moraes, responda a este relatório e atenda o pedido do exército, que consiste em duas coisas:

a. VERIFICAR O CÓDIGO-FONTE DA URNA POR COMPLETO.
b. Modificar o método de contagem dos votos.

5. Se nada acontecer depois da resposta do presidente do TSE (Alexandre de Moraes), caso ela aconteça, é porque nos enrolaram e a vaca foi pro brejo. Se preparem pra aturar essa cambada por 4 anos. A menos que o Lula morr@ antes de terminar o mandato, porque isso pode realmente acontecer, por diversos motivos.