1º - Estudo e consciência de classe. A história tende a se repetir: o de

cima sobe e o de baixo desce. E a corda sempre arrebenta pro lado mais fraco. Somente o esforço, educação, vigilância constante, e a organização coletiva evitam o controle e a concentração de poder e garantem a prosperidade da sociedade como um todo.

2º - Fui muito influenciado por dois pensadores aparentemente antagônicos: Marx e Nietzsche. Um me abriu os olhos para a eterna exploração da classe trabalhadora. Outro, para a futilidade do homem médio e fraco. Odeio burguesia e odeio a mediocridade. E o homem médio sem consciência de classe é apenas massa de manobra da elite. Vejam os imbecis na frente dos quartéis enquanto a galera do youtube, influenciadores, políticos, empresariado apoiam do conforto do sofá.

3º Liberais e turma da direita tendem a focar no individualismo como forma a beneficiar o coletivo. Doce ilusão de escolha. São apenas servos do status quo. Mesmo vale para evangélicos e empresariado. Adoram exaltar a riqueza dos países colonizadores e esquecem, ou pior, criticam as sequelas dos colonizados. São os da classe média que idolatram os ricos e odeiam pobre, as conquistas trabalhistas, sindicato, CLT etc. São o patriotas made in USA, que adoram Halloween e odeiam carnaval. Os inteligentes com aversão a universidades e Academia. Os herdeiros e privilegiados que odeiam cotas. Os defensores da liberdade que clamam por intervenção militar. Eternos símbolos da máxima “tudo muda para nada mudar”.