Eu gostei. Mas foi um de moto próprio e não um "voluntariado obrigatório", como exigem
umas escolas e faculdades. Esse, não vale nada, a não ser "pontinho positivo".Em relação ao meu caso, vi que eu não tenho o direito de reclamar da minha situação, pois estou empregado e levo ma vida relativamente confortável. Parte do "meu público" eram pessoas deficientes mentais em diversos graus e idades. Não é fácil você sorrir e fazer sorrirem ao se deparar com pessoas com paralisia cerebral, down, etc...