alerta de textão
Calçadas finissimas ou inexistentes, ruas estreitas, asfalto com muitas falhas, rede de esgoto e elétrica que não atinge uma parte considerável das casas... São mtos problemas.
Algumas pessoas pensam que é só demolir a favela e construir conjunto habitacional, mas não é bem assim.
Os conjuntos habitacionais são, muitas vezes construídos em lugares distantes dos grandes centros, então o trabalhador acaba tendo de se deslocar muito para chegar ao trabalho.
Uma coisa que não é muito falada é o fato de que os bairros medievais europeus (aqueles famosos centros históricos) tem uma configuração bem parecida com as favelas brasileiras: ruas estreitas e que não são retas, obedecem o relevo e contornam as casas. Porém o que ocorreu na Europa foi que o governo simplesmente aceitou que as ruas e vielas eram estreitas demais para comportar carros e pedestres ao mesmo tempo, então eles converteram ruas de trânsito de automóveis em ruas de trânsito de pedestres. Muitos que visitam a Europa, principalmente a Itália, sabem que nem em todas as ruas de lá é permitido o trânsito de automóveis.
Outra diferença entre as favelas brasileiras e os bairros medievais europeus, são o uso do asfalto. Enquanto nas favelas, é utilizado asfalto a rodo, na Europa eles tem preferência por piso intertravado (rua de blocos de concreto). Asfalto só é utilizado em ruas e avenidas com alto tráfego de carros.
Se o Brasil seguisse o modelo Europeu nas favelas brasileiras, elas teriam outra paisagem. Seriam até mais bonitas visualmente. Além de que melhoraria e muito a qualidade de vida da população local.
Calçadas finissimas ou inexistentes, ruas estreitas, asfalto com muitas falhas, rede de esgoto e elétrica que não atinge uma parte considerável das casas... São mtos problemas.
Algumas pessoas pensam que é só demolir a favela e construir conjunto habitacional, mas não é bem assim.
Os conjuntos habitacionais são, muitas vezes construídos em lugares distantes dos grandes centros, então o trabalhador acaba tendo de se deslocar muito para chegar ao trabalho.
Uma coisa que não é muito falada é o fato de que os bairros medievais europeus (aqueles famosos centros históricos) tem uma configuração bem parecida com as favelas brasileiras: ruas estreitas e que não são retas, obedecem o relevo e contornam as casas. Porém o que ocorreu na Europa foi que o governo simplesmente aceitou que as ruas e vielas eram estreitas demais para comportar carros e pedestres ao mesmo tempo, então eles converteram ruas de trânsito de automóveis em ruas de trânsito de pedestres. Muitos que visitam a Europa, principalmente a Itália, sabem que nem em todas as ruas de lá é permitido o trânsito de automóveis.
Outra diferença entre as favelas brasileiras e os bairros medievais europeus, são o uso do asfalto. Enquanto nas favelas, é utilizado asfalto a rodo, na Europa eles tem preferência por piso intertravado (rua de blocos de concreto). Asfalto só é utilizado em ruas e avenidas com alto tráfego de carros.
Se o Brasil seguisse o modelo Europeu nas favelas brasileiras, elas teriam outra paisagem. Seriam até mais bonitas visualmente. Além de que melhoraria e muito a qualidade de vida da população local.

anônimo
Depende, eu manteria as "favelas" mais organizadinhas e investiria nelas para ter uma infraestrutura melhor,
e aquelas favelas mais regaçadas que não fazem sentido algum, só demolindo e construindo um lugar mais decente no lugar.Para mim as ruas devem ter passagem de carros e ônibus sim, imagine só o transtorno daquele povo que não pode comprar um carro ou tem que andar muito para pegar um transporte público ónibus/metro?
É claro que, se tratando de um pequeno conglomerado, não tem problema, inclusive é bem comum no Japão e funciona okay, mas um lugar grande e apertado, deve dar até nervoso andar por tantas ruas sem sentido, sem ruas bem definidas e etc... vira uma espécie de "labirinto".
Mas para mudar isso, político algum quer se comprometer. Primeiro ele teria que assumir que há favelas que são muito ruins de morar para a população, e depois que isso seria um plano de longo prazo, que exigiria grande esforço dos próximos governos e muito investimento público.
Até daria para fazer essas coisas se o governo não resolvesse gastar quase 100 bilhões em auxílios que só vai perpetuar a pobreza.