O negócio é o seguinte: o filho sendo meu óbvio que assumiria. Já a moça,
se eu a amar e ela me corresponder, eu me casaria com ela para assim formar uma família. Mas se não houvesse amor correspondido das duas partes, cada um pro seu lugar. E é óbvio que eu a ajudaria em tudo quanto fosse possível com o nosso filho. Mesmo se ela e eu nos casar com outras pessoas.