A agenda política da esquerda defende absurdos racional e moralmente indefensáveis, como homens no esporte

e banheiro feminino, assassinato de nenéns até os 6 meses de gestação (Colômbia), invadir propriedades, passassão de mão na cabeça de bandidos, vendo "lógica no assalto" (Márcia Tiburi, PT) e dizendo que o ladrão só rouba pra ter um dinheiro pra tomar uma cervejinha (descondenado que vai voltar à cena do crime).
Alguém acha que o forte da esquerda, o segredo de seus avanços, é uma inteligência primorosa? Óbvio que não é esse o ponto.

A esquerda avança baseada em táticas cada vez mais explícitas e percebidas, como ocupação e instrumentalização de setores da sociedade, como sindicatos, sistema educacional, elite acadêmica, elite artística, etc. E porque não joga limpo, faz uso trapaças, como cooptar a formação de jornalistas para ter na imprensa um braço do esquerdismo, promotora da agenda de esquerda, praticando ativismo fantasiado de jornalismo imparcial.
Também com perseguição aos direitos civis de opositores, garantidos pela Constituição, como o de ampla defesa, sistema acusatório, direito de manifestação e principalmente liberdade de expressão, que nada mais é do que poder falar o que pensa, e em caso de alguém se sentir violado, que processe, como ocorre em democracias.

Nessa última campanha eleitoral, foi proibido que um corrupto condenado fosse chamado de corrupto, que um ex-presidiário fosse chamado de ex-presidiário, proibiram que suas próprias falas fossem usadas pela campanha rival, censuraram previamente um documentário antes mesmo do seu lançamento. Censuraram sem nem saber o que estavam censurando.
Depois disso, não há como abrir a boca e dizer que a esquerda defende liberdade (nem que ainda estamos num regime democrático).

O que o Nikolas disse foi que a direita precisa organizar sua militância recém-surgida, para poder avançar. Trocar os pneus antes de partir, ao invés de trocar com o carro em movimento, como atualmente.