Difícil prever com 100% de certeza.

Mas tudo indica que será um governo gastador, sem

grandes planos para desenvolver o país, uma continuação do segundo mandato do Lula com uma pitada de desgoverno de Bolsonaro.

Acredito que, segundo o que é proposto, é um governo que não vai se preocupar muito com as contas públicas, isso pode ou não afetar o grau de investimento estrangeiro no país, a depender da comunicação futura do governo. Por ser um governo gastador, provavelmente haverá aumentos de impostos, talvez não agora, mas lá para o segundo ou terceiro ano de mandato, o que reduzirá o poder de compra da população a médio-longo prazo. É um governo com uma política "anti armas" (para o pobre), então é extremamente provável que a posse de armas volte a ser subjetiva como era no passado, apenas pessoas poderosas e ricas voltarão a ter acesso a armas de fogo, os trabalhadores que mais pagam impostos, voltarão a ser perseguidos por querer ter uma arma para se defender, estes terão que cumprir requisitos impossíveis se quiser adquirir uma arma. Os milhares de sindicatos inúteis do nosso país voltarão a surfar com dinheiro público, talvez não através de uma volta do imposto sindical, pois isso seria impopular, mas através de programas do governo, redirecionando verbas de outros setores para os sindicatos. Em um momento em que o mundo sinaliza estabilização e até redução da taxa de juros, o Brasil, na contramão, sinaliza a alta de juros por mais tempo dada as políticas econômicas adotadas tanto pelo governo atual como pelo futuro governo. Então é bem provável que os juros continuem altos ao longo de 2023. O dólar segue forte, até mesmo perante ao euro, então acredito que real continue desvalorizado por mais tempo. Eu acho, agora no início, o governo vai surfar na PEC do Rombo, então terá dinheiro para cumprir parte das promessas e talvez até fazer uns projetinhos aqui e ali, mas nada robusto, isso trará um certo "alívio" e o país continuará do msm jeito, mas depois.. aiai