Então, essa é a parte relativamente boa do transtorno borderline, eu sempre me apaixono como
se fosse o primeiro amor, agora diria que é ainda mais intenso pq eu me entrego mais ainda na parte sexual e vivo como se não houvesse amanhã - isso pois, quando jovens tendemos a viver inconsequentemente, como se a morte fosse nosso melhor amigo e o amanhã sempre renovasse as alianças - valorizando a pessoa demais, até passar do limite e começar a respirar a vida dela e colocar ela nas minhas veias, como a perdição de uma heroína, me anestesiando das desgraças do mundo.