Uma boneca de pano que ganhei da minha mãe, tinha até nome e sobrenome. Um
primo meu, um pouco mais velho, cujo passatempo favorito era implicar com os mais novos, pegou a boneca, certa vez, e a jogou da varanda. Eu não teria ficado mais arrasada se ele mesmo tivesse se jogado de lá. Lembro que saí aos gritos atrás da boneca.