Aquela coisa do desejo que algumas pessoas compartilham em ajudar o outro morreu, ne?
Por ex.: quando vc se apaixona por alguém que está literalmente na vala e tem o desejo de “mudar” a pessoa. Isso é idiotice, ne?
Não há quem ame tanto assim um outro a ponto de se esforçar tanto ,será? É tudo paixão vazia e a gente escolhe o que é mais fácil: amar a si mesmo nem que seja num outro alguém. Não é que a gente ame o outro, a gente ama o que gostamos em nós no outro. Será? O que é isso que chamamos de amor?
Não sei de nada.
“Eu não tenho controle sob o outro, eu não posso mudar o outro.” Será que não? Como não?
A pedra no sapato.
Por ex.: quando vc se apaixona por alguém que está literalmente na vala e tem o desejo de “mudar” a pessoa. Isso é idiotice, ne?
Não há quem ame tanto assim um outro a ponto de se esforçar tanto ,será? É tudo paixão vazia e a gente escolhe o que é mais fácil: amar a si mesmo nem que seja num outro alguém. Não é que a gente ame o outro, a gente ama o que gostamos em nós no outro. Será? O que é isso que chamamos de amor?
Não sei de nada.
“Eu não tenho controle sob o outro, eu não posso mudar o outro.” Será que não? Como não?
A pedra no sapato.

anônima
primeiro, a gente escolhe parceiro pela afinidade. Semelhança ou diferença nao é o caso.
Segundo,
tentar modelar o outro como se fosse um projeto de melhoria, nao funciona. No, no máximo vc vai ajudar essa pessoa evoluir, mas ela tem que estar predisposta. Sem predisposiçao, será apenas mudança por tempo determinado. Princípios morais por exemplo, isso vc dificilmente mudará em alguem, e é algo imprescindivel de combinar. terceiro, nao é questao de amar tanto o outro a ponto de se anular. Quem fizer isso, será infeliz. Viverá para os anseios do outro, aprisionado nas suas vontades e expectativas.
Devemos ser indepentendes. procurar os afins.