-Cristianismo;

-Democracia;

-Ceticismo com a classe política;

-Oposição à centralização de poder;

-Império das leis;

-Reconhecimento da família como

uma importante instituição social;

-Estado reduzido e liberal, nada ou pouco interventor na vida privada dos indivíduos, meios de produção, propriedade privada, economia;

-Liberdades de expressão, religiosa, de imprensa;

-Oposição ao homicídio de bebês na barriga;

-Oposição à bandidos, com o entendimento de que a criminalidade é uma escolha pessoal, não uma consequência inevitável do capitalismo, fazendo dos criminosos meras vítimas da sociedade;

Enfim, valores incrustados nas civilizações do ocidente e/ou do Brasil.

Por essência, o conservador é aquele que não se opõe à mudanças, melhorias, mas defende que sejam feitas pontualmente, apenas no necessário, mantendo os pilares da sociedade, valores morais enraizados nela, como aqueles citados acima.

Não é preciso ser um brilhante analista político pra constatar que, se consultarmos a população brasileira pondo à mesa o pensamento conservador com o progressista, sem puxar sardinha pra A nem B, apenas a verdade, o Seu Zé e a Dona Maria se identificarão mais com o conservadorismo.