Já passei dos 30 e ainda sou virgem. Nunca fui bonita e isso dificultou muito atrair alguém. Mas eu sei que se eu quisesse deixar de ser virgem a todo o custo, eu conseguiria alguém pra fazer sexo. Bastaria procurar incessantemente caras aleatórios em sites por aí e não ser exigente quanto a aparência, nem a idade deles.
Só que eu sempre romantizei a primeira vez. Sempre pensei que teria que ser com alguém muito especial, isto é, alguém que eu goste muito. Não tô falando de um cara bonito, com dinheiro etc. , nada disso! Mas alguém com quem eu me sinta bem e que o sentimento seja recíproco. Mas nunca consegui encontrar alguém assim.
A pergunta é: vendo a idade passar, vocês acham que vale a pena manter esse pensamento de "alguém especial" ou é melhor largar de fantasia e tentar viver essas experiências enquanto ainda há tempo?
Só que eu sempre romantizei a primeira vez. Sempre pensei que teria que ser com alguém muito especial, isto é, alguém que eu goste muito. Não tô falando de um cara bonito, com dinheiro etc. , nada disso! Mas alguém com quem eu me sinta bem e que o sentimento seja recíproco. Mas nunca consegui encontrar alguém assim.
A pergunta é: vendo a idade passar, vocês acham que vale a pena manter esse pensamento de "alguém especial" ou é melhor largar de fantasia e tentar viver essas experiências enquanto ainda há tempo?

anônima
Eu compreendo pois tenho os mesmos princípios, e não aparece ninguém... mas aí vem uma
questão na mente: será que não estamos tentando o suficiente? Talvez tenhamos que ter mais a iniciativa, se forçar um pouquinho a conhecer novas pessoas, sermos mais destemidos (no bom sentido) porque só assim de fato vamos conseguir conhecer alguém bacana para que possamos realizar nossos desejos.Acho que idade não é problema. A vida é sua e deve fazer o que você bem entender, é nisso que acredito. Alguns se preocupam muito com isso de tal idade corresponder a tal coisa e então seguir esses padrões, estereótipos, e acelerar os processos naturais da vida. Ficamos ansiosos e receosos com isso justamente por uma pressão social indevida, afinal, nós é quem devemos dar um rumo a nossa própria vida, não os outros