Segundo a psicanalista Regina Navarro Lins, acreditar que é possível controlar o desejo de alguém é apenas uma das mentiras do amor romântico. E que os modelos tradicionais de amor e sexo não estão dando mais respostas satisfatórias, o que isso abre um espaço para cada um escolher sua forma de viver.
Nessa entrevista ela explica o porquê:
https://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/12/08/ninguem-deveria-se-preocupar-se-o-parceiro-transa-com-outra-pessoa-diz-psicanalista.htm
O que acham?
Nessa entrevista ela explica o porquê:
https://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/12/08/ninguem-deveria-se-preocupar-se-o-parceiro-transa-com-outra-pessoa-diz-psicanalista.htm
O que acham?

anônima

anônima
04/02/2018 18h47
Eu concordo até certo ponto.Tem muitas verdades no que ela falou, mas as pessoas sempre
vão correr pro modelo tradicional de casamento e vida conjugal .Eu não creio que o amor é uma construção social, nunca , caso contrário como explicar pessoas que vivem em realidades brutais e são capazes de amar.Pra mim o amor o verdadeiro amor é um motor capaz de impulsionar toda a vida daquele indivíduo, ele se enxerga tal como é e vê o outro como é também. Ele fortalece e aquece, engrandece e renova .O amor jamais poderia ser uma construção social pq ele não tem moldes e é extremamente particular. O que existe é a "idealização" de como o amor deveria ser, o que dependendo de onde e como é apresentado, não passa de uma ferramenta para manter controle.No tocante à idealização do que é amor penso ser o mal do século e um dos motivos do fracasso de mtas uniões. A pessoa não casa com a outra, ela casa com seu sonho e quando a realidade aparece é um baque.Também não concordo ao afirmar que casos extraconjugais são apenas variações haha ai que delícia seria tão fácil se fosse só isso
Muitas vezes são desejos ou fugas até da "opressão " do casamento ou mau caratismo mesmo .Existem tantas razões até bem plausíveis(não estou dizendo que concordo) para casos extraconjugais que limitar à variação me parece um pensamento pequeno ainda mais vindo de uma psicanalista .
No mais creio que ela falou uma realidade, realmente a sexualidade em si tem mudado mto , mas a questão da exclusividade não. É algo a se pensar .
Não penso que o casamento deixe de existir sempre existirão os românticos e aqueles que fundamentam sua vida numa relação monogâmica .No entanto há espaço para outras formas de liberdades : sexuais, sentimentais e até a liberdade de ser ambígua ou paradoxal. Penso que cada um sabe o que é melhor pra si e o único problema é quando tentam impôr uma única forma quando somos todos diferentes.
Aninha ela expõe uma visão mto ampla porém limitada.
Gostei.