Não. Minha família depende de mim financeira e emocionalmente. Minha responsabilidade é com essas pessoas,
que não têm ninguém que possa me substituir. Eu assumiria para mim o fardo pela morte da criança e lidaria com isso. Meu dever com meus familiares vem primeiro, e eu me sentiria egoísta se eu colocasse minhas emoções (por exemplo, impulso ou até mesmo dificuldade de lidar com a morte de alguém nas minhas mãos) antes do meu dever.