Todas as nações erguidas sob os princípios do cristianismo são as mais prósperas, mais fortes,

mais civilizadas e mais livres do mundo.

Estados Unidos, Reino Unido, Rússia, Itália, França, Áustria, Espanha, Alemanha, Holanda, Bélgica, Portugal, Hungria, Polônia, entre outras nações mais pobres como Brasil, México, Argentina, Colômbia, Nigéria, Angola, África do Sul, et cetera.

A Igreja Católica sempre proibiu seus padres de se envolverem diretamente nos assuntos de Estado de suas respectivas nações:
"Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus."
(São Mateus, 22:15-22)
(São Marcos, 12:13-17)
(São Lucas, 20:20-26)

No entanto, um Estado laico não necessariamente significa um Estado laicista, quer dizer: um Estado ateu. E vários papas já determinaram por vezes a todos os seus sacerdotes que eles, sim, deveriam informar aos fiéis da Igreja sobre os rumos da política de seus respectivos países.

Ou seja: o Estado pode ser laico, mas a sua população não é. Por isso, este povo têm sim o direito e o DEVER de fazer constar nas leis do seu país, do seu Estado, as leis de Deus.