https://youtube.com/clip/UgkxDECSsOEAih_jjYQr2kBlwTO98Coxw9VD
(O vídeo não aparece direto porque usei a opção de corte do YouTube).
Esse é um trecho de uma reportagem sobre pessoas que sobrevivem do trabalho no lixão. Nele, vemos o depoimento de Eliete, que em dado momento se emociona ao confessar que não se sente bonita. É incrível como em nenhum momento nem ela, nem os outros entrevistados, reclamaram dessa vida — muito difícil, diga-se de passagem —, nem esboçaram emoção, mas quando o assunto foi sua aparência, ela não conteve as lágrimas.
Fiquei muito pensativa sobre a reação dela e sobre o peso da aparência na nossa saúde mental.
O que vocês pensam sobre isso?
(O vídeo não aparece direto porque usei a opção de corte do YouTube).
Esse é um trecho de uma reportagem sobre pessoas que sobrevivem do trabalho no lixão. Nele, vemos o depoimento de Eliete, que em dado momento se emociona ao confessar que não se sente bonita. É incrível como em nenhum momento nem ela, nem os outros entrevistados, reclamaram dessa vida — muito difícil, diga-se de passagem —, nem esboçaram emoção, mas quando o assunto foi sua aparência, ela não conteve as lágrimas.
Fiquei muito pensativa sobre a reação dela e sobre o peso da aparência na nossa saúde mental.
O que vocês pensam sobre isso?

anônima

anônima
24/03/2023 19h58
Porque o peso da rejeição é enorme, não a rejeição alheia mas a nossa em
se olhar todos os dias e não gostar do que vê, tentar e nunca estar bom.Mas autoestima baixa e problemas não existem, é tudo biscoito.