Acredito que sim, pela empatia que tenho, pela vontade de fazer a diferença, de trazer

alívio, conforto e esperança, ao mesmo tempo que pode ser difícil ver pessoas passando por certas coisas, isso é realidade e há a necessidade de atendimento, cuidado, acolhimento e as coisas que eu falei de trazer alívio, esperança, conforto.
Hoje imagino que a área da saúde é a única que eu me identifico para ser funcionário, também já desejei ser médico, já me imaginei nessa profissão e por causa de uma picada de cobra ter me feito ficar internado esse desejo que tinha se acalmado, na época voltou muito forte por eu ter visto mais o trabalho desses profissionais, inclusive, cuidando de mim.
Contudo, nesse mesmo ano eu descobri algo que eu me identifiquei muito também, que é o empreendedorismo e o mercado que eu pretendo seguir, além de eu gostar muito, nele também é possível eu ajudar pessoas e à essa altura parece o mais viável de eu seguir.