Não sei porque, mas eu sinto algo pela garota que nem sei explicar. Não é paixão ou nada do tipo, é um instinto de que deveria cuidar dela, quase como uma prima ou alguém da família.
Só que sempre quando estou com ela rola um clima nada a ver, a gente não conversa muito e ela sai pra algum canto. Não dá muita brecha pra me aproximar.
Nunca tentei nada com ela porque não sei se ela gostaria, já que não dá sinais de que sim, e tbm acho que somos bem diferentes, mas sinto algo.
Eis que ontem vi essa menina ficando com um maconheiro negão, o cara passando cigarro pra ela... Toda minha idealização de menininha foi pro ralo. Fiquei triste.
Enfim, fica o desabafo. Já aconteceu algo parecido com vcs?
Só que sempre quando estou com ela rola um clima nada a ver, a gente não conversa muito e ela sai pra algum canto. Não dá muita brecha pra me aproximar.
Nunca tentei nada com ela porque não sei se ela gostaria, já que não dá sinais de que sim, e tbm acho que somos bem diferentes, mas sinto algo.
Eis que ontem vi essa menina ficando com um maconheiro negão, o cara passando cigarro pra ela... Toda minha idealização de menininha foi pro ralo. Fiquei triste.
Enfim, fica o desabafo. Já aconteceu algo parecido com vcs?
anônimo
Algumas vezes eu passei por situações semelhantes a sua, mas tem uma que me marcou
emocionalmente e negativamente, porque a situação num geral me deu um choque de realidade muito grande sobre a realidade da atração feminina. Eu já contei essa história aqui algumas vezes então vou resumir para não ser repetitivo.Gostava de uma menina do meu curso e a gente se dava super bem; conversava, saia junto, estudava junto, enfim. Com o tempo eu comecei a investir muito nela, com atenção, carinho, compreensão, ela tinha alguns problemas de saúde e eu comprava os remédios dela e ia levar até a casa dela tarde da noite. Assim, o que uma mulher diz na teoria que quer um homem eu estava sendo para ela, literalmente. Chegou um dia em que eu pedi ela em namoro e tal, ela me respondeu dizendo que não queria namorar naquele momento. Até aí tudo ok, ela não é obrigada, mas passou algumas semanas ela apareceu namorando o que eu chamo lixo da sociedade: um funkeiro, noia, ladrão, maltrapilho, vagabundo. Isso me arrasou de uma maneira irreparável, eu nunca mais consegui ver o sexo feminino com a mesma simplicidade e sinceridade que um dia vi.
Eu não era o pretendente perfeito, até porque não sou galã de cinema, não tinha um carro de luxo para levar ela para passear no Morumbi, mas eu sou (ou pelo menos ERA) uma opção muito mais viável que um lixo daqueles.
Hoje, esse cara está preso e ela tem um filho dele, ela vende o almoço dela para comprar a janta do filho porque o vagabundo preso não tem condições nem de pagar uma pensão. Valeu a pena? É uma resposta que eu gostaria de ter.
