Gengis Khan foi o mais sinistro, mas escolho Alexandre de Macedônia. Filho de um rei,

pupilo de Aristóteles, gênio militar. Desde cedo seus feitos eram lendários, como conseguir montar o indomável cavalo de batalha Bucéfalo. Cavalo esse que usou por anos, morreu em batalha, teve um velório de guerreiro e uma cidade nomeada em sua homenagem.

Aprimorou as técnicas de combate, como as falanges. Com o esquema de infantaria em 3 posições, até camponeses comuns podiam lutar com lanças mais longas e vencer soldados e tropas inimigas. Depois de conquistar mais povos e riquezas, pôde treinar e bancar soldados em tempo integral. Em menos de 10 anos, ele expandiu um território de um reino do tamanho de um cu té a Índia. Difundiu o que tinha de melhor culturalmente por todo seu território, como uso de moedas e filosofia grega. Investiu pesado para suas cidades terem comerciantes, historiadores e geógrafos de ponta, pois sabia que grande arma era o conhecimento.

Depois de derrotar Dario III, livrou o Egito do domínio persa que já durava 200 anos. Quando lá chegou, foi saudado como um Faraó, o que levou ao intercâmbio cultural entre Grécia e Egito pelos séculos que se seguiram.

Fundou mais de 70 cidades, sendo a mais famosa Alexandria no Egito, que dura até hoje. Foi o centro cultural, econômico e intelectual de sua Era, sendo a Biblioteca de Alexandria uma das mais célebres de todos os tempos.

Depois ainda conquistou Persépolis e Babilônia, sendo coroado rei da Ásia. Isso mesmo, da porra da Ásia. Aliás, vale ressaltar que jamais perdeu uma batalha sequer em sua brilhante jornada militar.

E o mais impressionante, fez tudo isso antes de completar 33 anos.

Você acha que se tivesse vivido 30 anos há mais de 2300 anos, seria lembrado até hoje e virado música do Iron Maiden? Eu acho que não!