Me: Sou completamente a favor!
Há muitos estudos que mostram que a "maconha" é de longe o menor dos nossos males. O álcool e o tabaco,por exemplo,causam muito mais danos ao organismo e a sociedade.
A "maconha",além do consumo recreativo,tem inúmeras propriedades terapêuticas. Pode ser usado em diversas outras indústrias. A proibição causa mais prejuízo aos estados,do que vantagens. Com a liberalização,você tem um incremento imediato de impostos,um alívio da rede prisional e o principal,respeito aos direitos dos cidadãos em escolher o que fazer de suas vidas. Cabe ao estado,apenas alertar sobre as desvantagens do consumo dos produtos de forma irregular,não de proibir.
Eu penso que a ideia de proibição,é herança de um puritanismo estadunidense,do século XIX,baseado em diversos fatores...
Há muitos estudos que mostram que a "maconha" é de longe o menor dos nossos males. O álcool e o tabaco,por exemplo,causam muito mais danos ao organismo e a sociedade.
A "maconha",além do consumo recreativo,tem inúmeras propriedades terapêuticas. Pode ser usado em diversas outras indústrias. A proibição causa mais prejuízo aos estados,do que vantagens. Com a liberalização,você tem um incremento imediato de impostos,um alívio da rede prisional e o principal,respeito aos direitos dos cidadãos em escolher o que fazer de suas vidas. Cabe ao estado,apenas alertar sobre as desvantagens do consumo dos produtos de forma irregular,não de proibir.
Eu penso que a ideia de proibição,é herança de um puritanismo estadunidense,do século XIX,baseado em diversos fatores...

anônima

anônimo
19/04/2023 20h06
Nas avaliações de risco-benefício do uso medicinal do canabidiol, a única situação em que ele
é vantajoso, dados os efeitos adversos descritos, é em epilepsia infantil de difícil controle, ou seja, quando tentamos todas as medicações e a criança ainda tem episódios. Em qualquer outra situação, incluindo no controle de dor ou como ansiolítico, os estudos não comprovam que os benefícios superam os riscos (devido a eventos cardiovasculares tromboembólicos, precipitação de esquizofrenia, etc.).Se alguém quiser defender a descriminalização por razões tributárias, políticas ou sociais pode defender, mas para fazê-lo por razões terapêuticas precisa de mais robustez de evidências. Como diz o @shyshy, não é porque a cocaína tem uso terapêutico que ela pode ser liberada para a população geral. Há um impacto para a sociedade que precisa ser estudado previamente.