(Eu cmc). Uma certa vez havia um reino qualquer havia uma princesa chamada Lília, um dia conheceu lemorak um nobre cavaleiro, ela no primeiro momento em que o viu parecia ser a coisa mais perfeita que já tinha visto em toda a sua vida...depois de muito tempo eles se casaram, parecia tudo muito feliz, ate tiveram um filho, mas ele foi sequestrado por um mago da floresta e Lília foi atrás para o resgatar, só que no caminho foi atacada por uma matilha de lobos e foi totalmente devorada sem sobrar nada, lemorak quando soube da situação não aguentou tanto sofrimento de perder seu amor e ver seu filho sequestrado e não poder resgatar acabou que empunhou uma espada em seu peito e lá mesmo se matou e o garoto cresceu e virou aprendiz do mago e aterroriza o reino até hj.

anônimo

anônimo
07/05/2023 19h44
Eu tô sem inspiração, mas bora lá (sem chatoGPT). Estilo resumido. Tragédia escrita em pensamento
livre. Sem revisão.VVVVVVV
J. conhece I. e ambos possuem um amor estável e forte como uma liga de carbono. Jovens, inteligentes, bem-sucedidos, passaram a pior fase da vida juntos e tiveram as dificuldades atenuadas pelo companheirismo, a forma conjunta de lidar com elas colocando em prática a máxima de "duas cabeças pensam melhor que uma."
Do relacionamento os frutos florescem, filhos. Duas belas crianças fortes e saudáveis, "anjos" como dizem as avós e os avôs. Com filhos, os planos para o futuro são forjados em aço, cada vez mais difíceis de mudar e J. e I. possuem em mente que, essencialmente, foram feitos um para o outro e que, agora, não tem mais retorno. O relacionamento transformou duas pessoas em algo uno, dois corpos, uma alma. E os filhos, crianças brincalhonas, como consequência natural.
23 de setembro de 2032, I. levava as crianças para creche, atravessava uma rua em SP. Um minuto a menos ou a mais mudaria o dia para o taxista daquele sedan branco que ficou preso num processo por 5 anos após atropelar e matar uma mulher e uma criança e deixar a outra criança com dois membros amputados. A defesa do taxista sempre alegou que não passou de um acidente, que a velocidade do carro era compatível com a via, mas o fato de ter acontecido na faixa de pedestres agravava a opinião popular contrária àquele homem. O caso foi parar no noticiário nacional, principalmente após...
J. desolado e deprimido, um grande oficial do exército brasileiro especialista em bombas, após a alta da sua filha amputada, ainda em luto, tirou o pino da granada numa tarde e abraçou a filha.¹
¹A casa até hoje nunca foi restaurada.