É uma situação humanitária delicada, onde pessoas fogem de seus países devido às perseguições religiosas

do Estado Islâmico e de outros movimentos radicais muçulmanos, à fome, às guerras civis e outros inúmeros fatores, e o temor dos países que os acolhem em prejudicar a própria economia interna pelo aumento da competição por emprego, risco de aumento da criminalidade, além da chance de entrada de terroristas no continente europeu ou de recrutadores para o ISIS ou outras milícias.
Diante disso, devem ser criados com urgência mecanismos para acolhida destes estrangeiros, a devida ação humanitária desde o momento de saída dos seus territórios natais, e adoção de medidas que preservem a dignidade dessas pessoas enquanto humanos, sem descuidar das devidas medidas de segurança.
Porém, isso é um dos efeitos, e é necessário combater de forma mais veemente as causas, seja por meio de intervenções militares, destruindo os grupos terroristas, derrubando as nações ditatoriais socialistas africanas, possibilitando o restabelecimento pacífico da democracia, com auxílio humanitário e protegendo o continente africano de ações exploradoras como as que ocorrem atualmente e são promovidas principalmente pela China.