Como poderia existir uma felicidade eterna, permanente se todo prazer pressupõe a dor que ele apenas reduz?

Só há prazer quando, por exemplo, diminuímos a dor da fone. Se não houvesse fome, não haveria prazer em comer. Todo prazer depende da dor que circunstancialmente diminui.
Como conciliar as promessas bíblicas de felicidade eterna com esta visão? (Apo 21 : 4) (Isa 25 : 8-9)
anônimo
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anônima
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16/05/2023 17h52

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