Recentemente tenho me sentido assim, totalmente pra baixo. Sinto que não tenho explorado todo meu potencial no campo profissional, ganho abaixo da média e moro em um país de terceiro mundo. No campo afetivo, muita gente falsa que finge ser amigo, mas te trai facilmente. E no amoroso, quase nulo, e quando alguém bom aparece, eu faço questão de sabotar e fazer com que a pessoa se afaste de mim, na verdade não sei o que eu faço exatamente para causar esse efeito, apesar de ter algumas suspeitas. Sinceramente tenho estado meio para baixo, desmotivado, sem perspectiva nenhuma, não estou depressivo, sei o que é isso, mas estou desanimado de viver, a verdade é essa, as vezes simplesmente vou empurrando tudo com a barriga. Penso em mudar, mas parece que o destino zomba da minha cara e diz: não adianta, você não pode! Seu destino é morrer sozinho, pobre, e ferrado, aceite! É foda viver assim, ou melhor, sobreviver assim.
anônimo
anônimo
21/05/2023 20h36
Cara, já estive assim também, sei como é ruim. Mas segui em frente, corri atrás
dos meus objetivos e hoje vivo uma situação oposta. Sinto que as coisas estão dando certo em um nível que nem imaginei. Profissionalmente estou realizado, pessoalmente é a fase da minha vida com que melhor me relaciono com os demais.Então minha dica pra você é procurar estabelecer bem seus objetivos e não esmurecer. É difícil atravessar o inferno, mas se você ficar parado vai sempre permanecer nele.
Saiba bem o que você quer para seu futuro, se for mudar de carreira, se for fazer um concurso, se for mudar para outro país... Escolha rápido e acertivamente para começar a correr atrás disso.
E em outra vertente, busque acertar-se consigo mesmo. A condição mental/psicológica é fundamental para você chegar onde quer. Se agarre em alguma coisa, mesmo que seja necessária a ajuda de um profissional.
No meu caso, recorri a religião. Nos piores momentos, onde pra mim tudo estava ruim, ouvir cultos de um pastor no YouTube me ajudou, me deu forças.
Pode parecer papo motivacional idiota de crente, mas não é.
