Primeiro que essa "submissão" tem base religiosa, portanto, só dá pitaco quem conhece e respeita

a fé cristã (ou então fala do que não sabe).
Segundo que o sentindo de "submissão" ensinado por S.Paulo tem o significado de "respeito". Respeito à autoridade masculina. Que autoridade seria essa?
É a autoridade socialmente aceita, não adianta explicar, vou dar um exemplo. Imagine que num evento público seja levantada alguma controvérsia/acusação que atente contra a dignidade de membros da sua família. E essa ofensa exige uma atitude enérgica para reparação imediata da ofensa. Quem é que deve tomar a frente? O homem ou a mulher? Ou então numa discussão acalorada de trânsito??? Se a mulher tomar a frente, além de ser desrespeitada, o marido será motivo de chacota. Uma mulher inteligente não faz isso.
Em outras palavras, o homem possui uma autoridade natural na vida pública. Enquanto a mulher possui uma autoridade natural na vida privada, onde envolve a família.
O Layne explicou acima outra forma de entender "submissão" à autoridade masculina, que eu concordo em parte, pois dentro de casa, em relação aos filhos, relações com parentes, amigos, etc a mulher também tem muita autoridade e o marido sensato deve saber respeitar.
O homem é o monarca é quem toma a decisão final, mas um bom monarca nunca governa sozinho, pelo contrário, sempre ouve e segue os conselheiros. Ele decide, mas nunca de forma autoritária.