Eu já namorei com brancas, pretas, índias e até chinesa e japonesa.

O que me importa

é se a mulher é bonita. Nunca observei a cor da pele delas. Era o que menos me importa.

Sou um homem do tipo "caucasiano", como dizem , mas odeio este rótulo. Tenho descendência italiana por parte dos meus avós paternos e descendência espanhola, alemã e indígena por parte dos meus avós maternos. Todos eram estrangeiros, e muito pobres. Apenas meus pais nasceram no Brasil e se encontraram por acaso para acasalarem-se e me fazerem a mim, o meu irmão e a minha irmã.

Se eu fosse "negro", eu odiaria que me classificassem como "negro". Se assim fosse, eu preferiria ser chamado de "preto". Como sou branco, odeio que me classifiquem como "branco".

Não sou muito branco. Tenho olhos claros, e não tenho culpa alguma de ser assim. Assim vejo que quem é preto não tem culpa alguma de ser assim. Foi Deus quem quis nos fazer assim.

Se há racismo neste país? Existe, sim!

Como resolver a questão? - Certamente não é pela estratégia psicótica da esquerda, de dividir os brasileiros em "raças", como se fôssemos todos cachorros vira-latas. E começar a falar em "dívida histórica" e outras burrices racistas.

Para resolver é preciso parar de comentar sobre "raças", e partir para o abraço entre as peles. A melanina não significa nada. Apenas o seu tom de pele ou do seu cabelo. O que mais muda? NADA!

É só passar a ver as pessoas como iguais! É tão simples!

Eu tenho mais medo das pessoas que pensam como racistas (e aqui incluo todos os "movimentos negros" modernos, os "white prides", as feminazistas, o "movimento homossexual"), enfim, do que das pessoas comuns que, eventualmente, comentem algum ato de racismo.

O Brasil é um país único no mundo, com uma população ORIGINALMENTE multifacetada entre europeus, pretos africanos e índios nativos. Há séculos. SÉCULOS! Como é possível discutir questão "racial" num país assim?

Só mesmo com a imbecilidade do povo brasileiro. Seja de que "raça" for o cidadão.