Eu não concordo com isso, mas as sociedade parece não compreender as necessidades de certos exageros masculinos que são chamados de masculinidade frágil, e depois reclamam da falta de atitude, coragem e senso de reponsabilidade dos homens.
Sou dos anos 90, e aprendi de ser forte e corajoso não são inerentes ao meu gênero, mas um busca constante.
Enquanto as mulheres tem que lidar com as caraterísticas próprias e o desafio é explorar isso, no homem é diferente, temos que buscar ser frios, fortes e corajosos, e por isso então mais e mais meninos agem de uma forma afeminada e sempre frustrando os anseios e necessidades da nossa sociedade (leia-se homens que cuidam de suas parceiras e não as abandonam com seus filhos).
A masculinidade é frágil sim, pois é uma construção de mutuas conquistas do menino até virar homem, ele tem é que lutar para equilibrar isso pra não precisar ficar a vida toda se auto afirmando, por que daí sim esse aspecto pode gerar algum tipo de transtorno.
No mais isso só está sendo usado para enaltecer os discursos feministas radicais.
Sou dos anos 90, e aprendi de ser forte e corajoso não são inerentes ao meu gênero, mas um busca constante.
Enquanto as mulheres tem que lidar com as caraterísticas próprias e o desafio é explorar isso, no homem é diferente, temos que buscar ser frios, fortes e corajosos, e por isso então mais e mais meninos agem de uma forma afeminada e sempre frustrando os anseios e necessidades da nossa sociedade (leia-se homens que cuidam de suas parceiras e não as abandonam com seus filhos).
A masculinidade é frágil sim, pois é uma construção de mutuas conquistas do menino até virar homem, ele tem é que lutar para equilibrar isso pra não precisar ficar a vida toda se auto afirmando, por que daí sim esse aspecto pode gerar algum tipo de transtorno.
No mais isso só está sendo usado para enaltecer os discursos feministas radicais.
anônima
12/06/2023 09h35
