Não. Há um tempo acreditava, depois vi que essa teoria mecanicista, de que, por exemplo,
o fato de neurônios e impulsos elétricos refletirem uma mera determinação do agir é na verdade uma parte do que chamamos de livre arbítrio. Este envolve mais do que uma percepção determinista e de constatação de fatos da vida. É preciso olhar esse tema além das fronteiras do objetivo e submergir no subjetivo. Se tudo fosse mera constatação dos elementos materiais, a vida seria a maior chatice do mundo.