Uma coisa é a força bruta e, outra, a capacidade de superação das mulheres. Claro que não somos fisicamente mais fortes. Temos como legado a sapiência e resignação em suportar situações difíceis; fardos que os homens negariam rapidamente ou, de posse no infortúnio, iriam se submeter com insatisfação, nós assumimos com dedicação, ora como mulher, ora como mãe, ora como esposa, ora como "do lar" x profissional, etc
Eu assumo e gosto da fragilidade do meu gênero. Embora seja tão determinada e ágil ao que me concerne, gosto de me sentir protegida por um homem.
Sei que mtas de vocês assumem uma posição igualitária, quiçá, de superioridade. Mas de fato, quem são vocês diante dos homens?
Eu assumo e gosto da fragilidade do meu gênero. Embora seja tão determinada e ágil ao que me concerne, gosto de me sentir protegida por um homem.
Sei que mtas de vocês assumem uma posição igualitária, quiçá, de superioridade. Mas de fato, quem são vocês diante dos homens?
anônima
14/03/2018 10h12
Eu gosto de ser tratada pelo que eu ofereço, e não pelo meu gênero. Gosto
de ter o mesmo tratamento que um homem teria, e também os trato da mesma forma. Me esforço para que não haja guerra dos sexos. Tanto que evito ficar apontando masculino ou feminino, ou ficar falando que homem é isso, mulher é aquilo. Todos acertamos e erramos.Eu gosto de ser o "sexo frágil". Frágil em força física, mas forte em outros aspectos. Eu gosto do homem me protegendo e me dando carinho, e eu retribuo com o meu todo meu amor e admiração. Ao mesmo tempo que estou protegida em seus braços, eu o conforto com todo a dedicação e o carinho que só uma mulher/mãe (ainda que eu não seja mãe) poderia oferecer.
As pessoas têm esquecido esse lado. Mas eu ainda penso desse jeito. apesar se sempre ter sido decidida e independente e buscar ser tratada igual, eu gosto de ser mulher e do meu lugar como tal.
Não somos inferiores nem superiores. Somos iguais e nos completamos.
