É o que peço a Deus, quero viver a submissão que ele orienta no casamento,

mas peço que o meu futuro marido seja responsável, e viva também sob a perspectiva do homem dentro do casamento amar sua esposa como Cristo amou a igreja.

Não me importo de ser submissa (compreendendo que a submissão não é o mesmo que escravidão, como a maioria da sociedade pensa), na realidade dentro da submissão existe uma vida mais livre para ser criativa, cuidadora da família e das relações na casa. Isso se dá, porque o papel do homem é mais difícil, se ele lidera e é como Paulo diz "o cabeça da casa" a maior parte da preocupação com a proteção e a função de fazer a família sobreviver fica a cargo dele, então é mais fácil ser uma mulher submissa, do que um homem honrado perante a perspectiva cristã.

Eu já fui muito cabeça dura com Deus, sobre a submissão feminina, já bati no peito dizendo que nunca seria assim, que nunca serviria a um homem na vida, que seria independente, que não teria filhos e todo o blá blá blá que o discurso da sociedade atual impõe na mulher.
Porém, graças a Deus eu abri os meus olhos para Cristo, porque sinto enorme satisfação em voltar para o meu polo feminino, cada dia encontro mais prazer em ser mulher e menos prazer em buscar as coisas que são dos homens. Hoje eu sou eu de verdade, não uma pessoa que encarnou o discurso de outras.