Durante toda a idade média até os anos 80, acreditavam que os bebês não sentiam dor, e os procedimentos cirúrgicos eram feitos sem anestesia.
O termo “Santa/o do Pau Oco” tem a ver com o período do Ciclo do
Ouro no Brasil, por volta do século XVII. Alguns historiadores afirmam que a frase teria surgido em Minas Gerais, quando o país estava no auge da mineração. Nesta época o ouro era o mineral mais explorado da época.Por isso, a coroa portuguesa, em busca de um retorno financeiro, obrigava os mineiros a pagarem um imposto, chamado o quinto. Ou seja, em cada mineração, 20% eram destinadas a coroa portuguesa. Por isso, os mineiros buscaram uma forma de não pagar esses impostos, escondendo ouro em pó em esculturas de santos de madeira oca. Tal tipo de contrabando era algo muito comum entre governadores, clérigos e escravos, já que a taxação excessiva de Portugal (chegavam cobravam a quinta parte de todo o ouro produzido, o famoso “quinto” (outra história interessante sobre o termo "quinto dos infernos")) chegou a ser motivo de conflitos, como a Revolta de Felipe dos Santos, por exemplo.
Neste período era proibida a circulação de metais preciosos, caso não fossem registrados junto ao governo. As casas de fundição era o órgão responsável pela arrecadação dos tributos sobre a mineração.