Há duas posições mais comentadas: a de Rousseau e a de Hobbes.
Rousseau irá dizer que o homem nasce bom, mas a maldade existente na sociedade o torna mau. Ele despreza os elementos genéticos e traz como valor apenas as experiências vividas pelo ser humano.
Em contraponto, Hobbes dirá que o homem nasce mau e será capaz de fazer qualquer coisa. Assim, o papel da sociedade é o de limitador dessa maldade, colocando os homens maus no caminho adequado para uma boa convivência social. Nesse caso, Hobbes traz como valor primordial na definição do ser humano o fator genético.
Há, ainda, a posição que junta tanto a teoria de Rousseau quanto a de Hobbes, que dirá que a conduta do homem é baseada nos fatores genéticos e também nos fatores culturais.
Na minha concepção, a posição de Hobbes faz mais sentido, podemos observar isso nos casos notórios de crianças, como o de Jon Venables e Robert Thompson, que cometeram atrocidades: https://www.youtube.com/watch?v=IvifuXTVezA)
De certa forma, verifica-se que a genética influenciou o comportamento de tais crianças, seja pelo desenvolvimento de distúrbios mentais ou não. Então o homem teria em menor ou maior grau maldade, limitada pela moral, pelos costumes e pelas leis.
O que você é hoje, a maldade que você faz, na concepção de que nem todo mundo é completamente mal, mas também nem todo mundo é completamente bom, vem do que você é (genética) ou das experiências que viveu (cultura). O que limita você a fazer ou deixar de fazer algo reprovável socialmente?
Material de apoio e complementar: https://www.youtube.com/watch?v=hY92gwbM62M
Rousseau irá dizer que o homem nasce bom, mas a maldade existente na sociedade o torna mau. Ele despreza os elementos genéticos e traz como valor apenas as experiências vividas pelo ser humano.
Em contraponto, Hobbes dirá que o homem nasce mau e será capaz de fazer qualquer coisa. Assim, o papel da sociedade é o de limitador dessa maldade, colocando os homens maus no caminho adequado para uma boa convivência social. Nesse caso, Hobbes traz como valor primordial na definição do ser humano o fator genético.
Há, ainda, a posição que junta tanto a teoria de Rousseau quanto a de Hobbes, que dirá que a conduta do homem é baseada nos fatores genéticos e também nos fatores culturais.
Na minha concepção, a posição de Hobbes faz mais sentido, podemos observar isso nos casos notórios de crianças, como o de Jon Venables e Robert Thompson, que cometeram atrocidades: https://www.youtube.com/watch?v=IvifuXTVezA)
De certa forma, verifica-se que a genética influenciou o comportamento de tais crianças, seja pelo desenvolvimento de distúrbios mentais ou não. Então o homem teria em menor ou maior grau maldade, limitada pela moral, pelos costumes e pelas leis.
O que você é hoje, a maldade que você faz, na concepção de que nem todo mundo é completamente mal, mas também nem todo mundo é completamente bom, vem do que você é (genética) ou das experiências que viveu (cultura). O que limita você a fazer ou deixar de fazer algo reprovável socialmente?
Material de apoio e complementar: https://www.youtube.com/watch?v=hY92gwbM62M
Concordo mais com a posição de Hobbes, apesar de discordar na questão meramente genética. O
indivíduo se forma mais pelo exemplo dos pais e o que recebeu deles. Por isso, gêmeos podem ter personalidades totalmente diferentes, embora seus DNA sejam quase idênticos. Quase nunca recebem as mesmas cargas de exemplos dos pais. Mas a genética influencia sim.A posição de Rousseau me parece simplista e leviana demais. Pela lógica dele, todo pobre seria criminoso ou com tendências a cometer crimes. É com base nele que associam falsamente a desigualdade social ao crime, que certos grupos usam o argumento para passar pano para vagabundo. Aliás, é uma das maiores razões pelas quais há discriminação e preconceito com pessoas de baixa renda.