É preciso entender que nenhum dos extremos é bom, nem machismo, nem feminismo.
O que precisa

é ter companheirismo, parceria, união.
Nenhum dos dois lados deve ser superiorizado, eles devem ser colocados como igualmente importantes para um bem maior do que eles, a família, o relacionamento, o que fazem juntos.
A mulher deve ser analítica para saber se o homem se comporta como machista opressor ao mesmo tempo que deve se auto investigar para não estar tendenciosa ao feminismo também. A mesma coisa deve acontecer com o homem. Nenhum dos dois pode se diminuir ou se aumentar diante do outro, jamais.