Eu sou a favor, elas têm que ter o direito como seres humanos. Se o médico do esporte que é estudado e tal diz que pode, quem sou eu pra dizer que não?
A regra é simples...
Se a atleta trans em questão está com os hormônios de estrogênio
repostos no corpo, de forma que, sua anatomia por conta da testosterona e outros aspectos mudem, é válido ela entrar na categoria feminina.Todavia, agora se não há uma mudança em hormônios e nem de corpo, é um absurdo colocar na mesma categoria, pois tal terá muito mais força e muito mais massa muscular, além de que conviverão em vestuários e etc, será de uma injustiça no quesito competição.