O caminho, na minha visão, é deixar de pôr a aparência em primeiro lugar. Deixe

o mundo supervalorizar a aparência, deixa! Mas nem todos precisam fazer o mesmo. Vamos exercer o autoamor cuidando da nossa saúde, das relações com o nossos ente queridos, do nossa trabalho.

Eu vou por em prática uma atitude de autoamor: reduzir drasticamente o consumo de açúcar. Até café parei de tomar, porque eu só gosto com açúcar, então parei. Esse é só um exemplo. Vou tomar mais atitudes de autocuidado.

Se amar é cuidar, então vamos nos amar nos cuidando.

Parece papo de livretinho motivacional do Augusto Cury, mas passar uma noite sem sentir dor, acordar e poder beijar e abraçar a minha mãe, ver meu pai em casa com saúde, ter um emprego, que embora me pague pouco, é um trabalho estável e que nunca serei demitida, já são motivos para eu me sentir grata e cuidar de tudo isso.

É difícil pra caramba valorizar o que a gente tem. Difícil demais, mas é o que tenho me esforçado a fazer para não pirar, pois já sofri demais por coisas que eu não deveria ter dado importância.