Brasileiro precisa trabalhar mais de dois meses para pagar novo iPhone 15 Pro; veja ranking mundial...
O “Índice iPhone” calcula a relação entre o preço oficial do iPhone (da linha Pro e com a menor memória) e o salário médio de um respectivo país. Em média, o brasileiro precisa trabalhar quase 67 dias (66,6 dias) para pagar o novo iPhone 15 Pro da Apple, segundo o “Índice iPhone” 2023, um levantamento da plataforma de cashback e códigos de desconto Picodi divulgado recentemente. O Brasil aparece em terceiro lugar no ranking, perdendo apenas para Turquia (123,7 dias) e Filipinas (79,5 dias).
Desde 2018 empresa elabora anualmente “Índice iPhone”, um índice da relação entre o preço do iPhone (da linha Pro e com a menor memória) apresentado em filiais locais da Apple e o salário médio de um respectivo país — no caso do Brasil, o dado utilizado foi o rendimento médio mensal de R$ 2.935 bruto, considerando pessoas de 14 anos ou mais e ocupadas, divulgado pelo IBGE em julho deste ano.
A empresa considerou o preço de R$ 8.369,1 para o iPhone 15 Pro de 128 GB de memória — valor para pagamento à vista cobrado no site oficial da loja da Apple. Nessas condições é o menor preço. Parcelado, o mesmo modelo sai por R$ 9.299.
“Isso significa que um brasileiro médio precisa de 66,6 dias trabalhados para comprar o iPhone 15 Pro, desde que todo o dinheiro ganho seja guardado para esse fim. Em comparação com o ano passado, o número de dias trabalhados necessários diminuiu 7,6 dias”, diz a pesquisa. Apesar disso, o país se manteve na mesma posição no ranking.
A Suíça é a última do ranking, ou seja, é o país onde o celular é mais barato se considerada a remuneração média local.
“O suíço médio precisa de apenas 4,2 dias trabalhados para comprar o mais novo iPhone. Um americano médio precisa de 5,3 dias, e um australiano médio – 6,3 dias”, complementa o texto da pesquisa.
O “Índice iPhone” calcula a relação entre o preço oficial do iPhone (da linha Pro e com a menor memória) e o salário médio de um respectivo país. Em média, o brasileiro precisa trabalhar quase 67 dias (66,6 dias) para pagar o novo iPhone 15 Pro da Apple, segundo o “Índice iPhone” 2023, um levantamento da plataforma de cashback e códigos de desconto Picodi divulgado recentemente. O Brasil aparece em terceiro lugar no ranking, perdendo apenas para Turquia (123,7 dias) e Filipinas (79,5 dias).
Desde 2018 empresa elabora anualmente “Índice iPhone”, um índice da relação entre o preço do iPhone (da linha Pro e com a menor memória) apresentado em filiais locais da Apple e o salário médio de um respectivo país — no caso do Brasil, o dado utilizado foi o rendimento médio mensal de R$ 2.935 bruto, considerando pessoas de 14 anos ou mais e ocupadas, divulgado pelo IBGE em julho deste ano.
A empresa considerou o preço de R$ 8.369,1 para o iPhone 15 Pro de 128 GB de memória — valor para pagamento à vista cobrado no site oficial da loja da Apple. Nessas condições é o menor preço. Parcelado, o mesmo modelo sai por R$ 9.299.
“Isso significa que um brasileiro médio precisa de 66,6 dias trabalhados para comprar o iPhone 15 Pro, desde que todo o dinheiro ganho seja guardado para esse fim. Em comparação com o ano passado, o número de dias trabalhados necessários diminuiu 7,6 dias”, diz a pesquisa. Apesar disso, o país se manteve na mesma posição no ranking.
A Suíça é a última do ranking, ou seja, é o país onde o celular é mais barato se considerada a remuneração média local.
“O suíço médio precisa de apenas 4,2 dias trabalhados para comprar o mais novo iPhone. Um americano médio precisa de 5,3 dias, e um australiano médio – 6,3 dias”, complementa o texto da pesquisa.

anônimo
02/10/2023 23h35
Cara, sempre que eu vejo esses rankings comparando o Brasil com os demais países eu
fico revoltado, pois a Receita Federal coleta tanto imposto que a gente nem sabe o que eles fazem com esse dinheiro, haja vista o descaso com as rodovias, defasagem da educação, sucateamento do SUS, incompetência da justiça, visto que 37% apenas dos homicídios são resolvidos. Minha mãe, por exemplo, sofreu um acidente hoje ela tá bem, mas o cara vazou, não prestou socorro, fez o BO, mas nunca acharam o sujeito ou deram satisfação.Todo serviço prestado pelo Estado brasileiro é incompetente (eufemismo pra horrível, risos!), tanto que às vezes eu até entendo o lado do cara que pirateia ou compra mercadoria no Paraguai e não faz o desembaraço aduaneiro. A criminalidade duma forma geral é reflexo da inércia do Estado. As pessoas falam em robustecer a lei brasileira, reduzir a maioridade penal, mas eu acho que esses indivíduos não veem que o problema é muito mais complexo. E, aliás, muitas vezes o delinquente é solto numa tentativa de atenuar a superlotação nos presídios.