Feminismo: movimento político de esquerda que diz que o cristianismo, casamento, maternidade e etc são

ferramentas sociais machistas patriarcais opressores de mulheres, um fardo. Defendem uma revolução sexual na sociedade, ou seja, alterar a forma como as pessoas vêem relacionamentos, casamento, sexualidade. Propagam a libertinagem e vulgaridade como movimentações nesse sentido, mas travestidas de liberdade, emancipação sexual da mulher.
Defendem que caso a mulher queira, possa matar o filho na barriga. Colômbia recentemente legalizou até o sexto mês de gestação (sim, matar bebês de 6 meses na barriga), graças ao ativismo da esquerda encabeçada pelo movimento feminista, que após a confirmação de êxito, saiu às ruas pra uma mórbida comemoração das futuras mortes de nenéns de 6 meses.

Defendem que, segundo Simone de Beauvoir, "não se nasce mulher, torna-se", exatamente o ponto central da ideologia de gênero. Por isso, o movimento que de diz defensor das mulheres permanece mudo assistindo mulheres sofrendo injustiça no trabalho, por serem atletas e estarem tendo que competir contra homens, tratados como "mulher trans" pela ideologia que defendem.

Por serem de esquerda, são contra o armamento. Ou seja, não querem que mulheres tenham o objeto de defesa pessoal mais eficaz em mãos para ao menos ter uma chance de defesa ante um estuprador, ou o ex inconformado com o término e a jurou de morte.
Entre outras coisas.

Movimento político esquerdista camuflado de social pelas mulheres.

Marxismo são idéias de Karl Marx, mentor da ditadura comunista. Defendem a implosão do atual modelo de sociedade (em especial ocidental) e seus pilares: Deus, liberdade de expressão, imprensa, propriedade privada, econômica, religiosa, abolição da moralidade, Estado substituindo Deus, abominam a polícia, perseguição, tortura e genocídio de opositores, e demais facetas da ditadura do bem.