anônimo
anônimo
08/11/2023 12h47

Mínimo: ambos entram com lealdade familiar, contribuem para o bem-estar de ambos tanto quanto puder,

com dinheiro, dedicação, etc.

Ideal: não escondo que sou conservador, e se os dois tiverem condições melhores de vida seus papéis serão distintos. O homem contribuirá para a renda doméstica mais do que a mulher, que se dedicará mais ao bem-estar familiar direto, cuidando do casamento e dos filhos.

Justificativa: não sei se notaram, mas trabalhar é ruim, um sofrimento induzido em troca de dinheiro. Via de regra é pior para a mulher, uma vez que toda a estrutura social foi construída para o homem, e as dinâmicas empresariais ainda se ajustam dessa forma. Se a mulher puder não trabalhar é preferível.

Lacração: nos filmes ser a pessoa que rompe o paradigma é extraordinário, mas, na prática, é doloroso e sofrível, frequentemente destruindo suas relações pessoais devido ao estresse e a dedicar seu esforço em outra coisa. É melhor ser feliz.