Nenhum homem até hoje conseguiu o privilégio de me fazer deixar de ser quem eu

sou só pra agradá-lo. Eu procuro me comportar da maneira que me deixa mais à vontade. Quando tenho que ficar ausente, esclareço os motivos e quando gosto sou presente e apegada. Acho que não adianta nada ficar se fazendo de difícil porque nos relacionamentos a gente não vai conseguir mentir e fingir o tempo todo. Além disso, eu não sou um videogame. Não tenho obrigação de ser desafiante pra ninguém. Nem sou bicho pra bancar de presa arisca pra caçador.