20/11/2023 22h50

Não necessariamente, inclusive, muitas vezes o pobre pode até mesmo perder com a esquerda no

poder.

A esquerda costuma ser a principal responsável pelos desajustes fiscais de vários países decorrente de gastos excessivos promovidos pelo governo. Na maioria das vezes, esses gastos insustentáveis terão efeitos negativos na economia e na vida do pobre a longo prazo. Com o dilema de "proteger o trabalhador", eles podem, na verdade, prejudicar e dificultar a vida do trabalhador.

A esquerda também costuma a ser responsável pela insegurança jurídica em um país, o que impacta diretamente nos investimentos, sobretudo aqueles investimentos de médio-longo prazo, que afeta bastante a infraestrutura e o saneamento do país. Eles também tendem a criar um sistema regulatório muito rígido, fazendo com que haja um ambiente menos competitivo e muito monopolista dentro da região ou país.

A esquerda também tem o costume de elevar os impostos em demasia para cobrir seus deficits. Impostos elevados, talvez com exceção do imposto de renda, é extremamente prejudicial à produção e ao consumo dentro de um país, o que costuma afastar investimentos. As empresas tendem a procurar países que cobram menos impostos para se instalar e produzir seus produtos. Até mesmo as empresas locais tem dificuldade de se manter de pé em um ambiente cujo os impostos são muito altos, elas também terão ainda mais dificuldade de competir com as multinacionais. Isso também faz com que o mercado de trabalho fique engessado, sem muitas oportunidades, e novas surgindo.

Os únicos pontos "positivos" que costumam aparecer dentro da esquerda talvez seja a maior cautela com o meio ambiente, um maior interesse na inclusão social, e ajuda aos mais necessitados. Mas mesmo assim, se não fizer tais coisas com responsabilidade econômica, o resultado pode não ser muito agradável. É por isso que, ser de esquerda não significa que o cara que está lá irá se preocupar com o trabalhador.