O Brasil poderia estar sendo, desde um passado recente a pouquíssimos anos atrás, um dos

poucos países do mundo que aplica essa medida, quando houve um projeto de lei que tentava legalizar a castração voluntária, consensual, de estupradores. Mas o projeto, de autoria da direita, especificamente encabeçado pelo então deputado federal Bolsonaro, foi reprovado, com votos contrários maciçamente da esquerda, inclusive feministas.

A direita, que foi a favor e criou o projeto, é chamada de "machista, misógina, patriacal opressor nociva às mulheres". A esquerda como um todo, inclusive e principalmente o movimento feminista, que foi contra, e graças à qual com seus votos contrários barrou o projeto, se diz "defensora das mulheres".

Além disso, também faz parte da agenda direitista: redução da maioridade penal imediatamente pra crimes graves, como estupro, arma de fogo pra defesa pessoal, prisão perpétua pra um João de Deus da vida, que estuprou centenas de mulheres, entre outras.
Não tá difícil ver quem, na prática, realmente defende às mulheres com idéias efetivamente mais vantajosas à elas, e quem só tem gogó, palavras ao vento, discurso vazio.

Agora cabe à cada um escolher ter independência intelectual e reconhecer o óbvio gritante diante dos seus olhos, ou ser um trouxa voluntário, idiota útil.