Brasil tem avançado nos últimos anos, mas ainda está longe de estar entre os países mais livres do mundo para empreender. Um estudo da Universidade Presbiteriana Mackenzie indicou que a liberdade econômica cresceu no Brasil. A nota média do conjunto das unidades da Federação do Brasil subiu de 4,06 em 2020 para 4,38 em 2021, informação mais recente. A instituição de Ensino diz que o ranking é encabeçado por São Paulo, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul. As piores posições são de Roraima, Tocantins e Piauí....
SP tem maior nota para liberdade econômica
Piauí está ao fim da lista, segundo estudo com dados para 2021
“Os Estados com maior grau de liberdade econômica são aqueles que apresentam as menores taxas de tributação, maior liberdade no mercado de trabalho e o menor peso dos gastos do governo na economia”, diz a Mackenzie em texto à imprensa.
As unidades da Federação com maior nota tendem a ter indicadores econômicos melhores, como PIB (Produto interno bruto) per capita e menor desemprego. A base de cálculo para a nota se baseia em 3 critérios para os Estados: 1) gasto dos governos locais; 2) regulamentação e liberdade nos mercados de trabalho; 3) carga tributária nas unidades.
A melhora na média nacional foi puxada especialmente pelo 1º tópico, que teve a nota elevada de 5,85 para 6,50. O 2º também cresceu: de 5,02 para 5,55. A avaliação da carga tributária foi a única que diminuiu. Passou de 1,30 para 1,09. ...
Fonte: http://bit.ly/3QW858u
Países com mais liberdade econômica também se destacam entre os países mais desenvolvidos, estáveis, com mais oportunidade de empregos e qualidade de vida. Veja alguns exemplos de países mais livres do mundo segundo o portal Heritage.
Dentre os eles, podemos destacar: Singapura, Suíça, Irlanda, Nova Zelândia, Luxemburgo, Dinamarca, Suécia, Finlândia, EUA, Canadá, Alemanha e etc...
Fonte: https://bit.ly/3RfYbQu
SP tem maior nota para liberdade econômica
Piauí está ao fim da lista, segundo estudo com dados para 2021
“Os Estados com maior grau de liberdade econômica são aqueles que apresentam as menores taxas de tributação, maior liberdade no mercado de trabalho e o menor peso dos gastos do governo na economia”, diz a Mackenzie em texto à imprensa.
As unidades da Federação com maior nota tendem a ter indicadores econômicos melhores, como PIB (Produto interno bruto) per capita e menor desemprego. A base de cálculo para a nota se baseia em 3 critérios para os Estados: 1) gasto dos governos locais; 2) regulamentação e liberdade nos mercados de trabalho; 3) carga tributária nas unidades.
A melhora na média nacional foi puxada especialmente pelo 1º tópico, que teve a nota elevada de 5,85 para 6,50. O 2º também cresceu: de 5,02 para 5,55. A avaliação da carga tributária foi a única que diminuiu. Passou de 1,30 para 1,09. ...
Fonte: http://bit.ly/3QW858u
Países com mais liberdade econômica também se destacam entre os países mais desenvolvidos, estáveis, com mais oportunidade de empregos e qualidade de vida. Veja alguns exemplos de países mais livres do mundo segundo o portal Heritage.
Dentre os eles, podemos destacar: Singapura, Suíça, Irlanda, Nova Zelândia, Luxemburgo, Dinamarca, Suécia, Finlândia, EUA, Canadá, Alemanha e etc...
Fonte: https://bit.ly/3RfYbQu
Esse índice não serve pra nada. O que explica melhora em índices econômicos e sociais
é desenvolvimento. Que é puxado por politicas de medio-longo prazo e investimento, não apenas emprendedorismo. Pegue os países nórdicos. Melhor IDH, economia altamente competitiva e maior carga tributária do mundo. EUA, foi um pacto federativo para desenvolver a própria industria com um brutal protecionismo ao mercado estrangeiro. China, se fechou por quase 40 anos, o Estado fortaleceu as empresas nacionais, depois da abertura virou o varejo do mundo, disputam com as empresas nacionais de qualquer país de igual pra igual. A Tesla só entrou na China com concessão de tecnologia, e hoje é a terceira ou quarta empresa de carros elétricos, a nacional BYD já passou à frente. Século XXI e vemos china reclamando na OMC dos EUA prejudicarem o comercio de chips de semicondutores com suas sanções.Não existe fórmula mágica, ainda mais em países desiguais. Aliás, acho que só na internet( youtube e artigos de think tanks estilo heritage fundation) esse índice é levado a sério, ou melhor, usado como propaganda da ideia de que governo atrapalha economia. Não lembro de algum economista sério fazendo algum artigo, livro ou pesquisa. Tampouco o Banco Mundial ou FMI usando isso como base pra alguma coisa.
Se liberdade econômica trouxesse desenvolvimento as ilhas cayman seriam o paraíso na terra, não apenas paraíso fiscal kkkkkkk
