O esquema é o seguinte: mulher insatisfeita com o namorado frouxo (ela admite que é a o homem e mulher da relação), porém, é daquelas malandras que vive recebendo presentes do "mundo" e se achando a bala".
Eu mesmo nunca e nem vou gastar um tostão pra pegar rapariga, mas essa vale o desafio da graça. Gosto de safadeza de vez em quando. Questão de adrenalina, problemas a se resolver com jogos e mais jogos.
Nesta graça, já assumi inúmeras personalidades: acostumei com a arte de manipulação e adaptação por reconhecimento comportamental. E desta moça já arranquei 3 estágios de caráter: a sincera (olhar verdadeiro), a frágil (se abala fácil com adversidades), e a pilantra (acha q sabe o q está fazendo sem ser notada, a gostosa da porra toda).
Como não faço parte da trupe de patifes que tentam comprar mulher com presente, sou direto em relação ao sexo, ela fica louca mas faz cú doce, e hoje eu meti a mão na bunda dela. Ficou c/ medinho da máscara cair pra geral. E aí?
Devo continuar o jogo?
Eu mesmo nunca e nem vou gastar um tostão pra pegar rapariga, mas essa vale o desafio da graça. Gosto de safadeza de vez em quando. Questão de adrenalina, problemas a se resolver com jogos e mais jogos.
Nesta graça, já assumi inúmeras personalidades: acostumei com a arte de manipulação e adaptação por reconhecimento comportamental. E desta moça já arranquei 3 estágios de caráter: a sincera (olhar verdadeiro), a frágil (se abala fácil com adversidades), e a pilantra (acha q sabe o q está fazendo sem ser notada, a gostosa da porra toda).
Como não faço parte da trupe de patifes que tentam comprar mulher com presente, sou direto em relação ao sexo, ela fica louca mas faz cú doce, e hoje eu meti a mão na bunda dela. Ficou c/ medinho da máscara cair pra geral. E aí?
Devo continuar o jogo?
anônimo
28/04/2018 16h04
