O que se vê de "possessão" se dá geralmente em situações controladas, tipo uma puxada

na Umbanda ou na igreja evangélica (nas raras situações que isso não é puramente encenação e se trata realmente de um obsessor).

Demônios, obsessores e afins sempre possuem um objetivo. Para obsessores, é provar algo que eles desejam de quando eram vivos, como álcool, tabaco, sexo, comida. Para absorverem essas essências, não precisam possuir a ninguém. A proximidade já basta, quando o campo áurico permite. Um ateu seria muito menos propenso a buscar auxílio espiritual, então apenas ficar perto e drenar a energia já atinge o propósito.

No caso de um demônio, nas raríssimas vezes que acontece, ele possui algum objetivo que pode ser concluído por aquela pessoa, é uma ferramenta. Chegar ao ponto de possessão geralmente é desnecessário para os propósitos deles, seja um crente ou ateu.

O mais comum, são as obsessões exatamente por isso. Mais discretas e fáceis de se passar por algum malefício psiquiátrico.

E quanto à "proteção", você acreditar em algo não significa que está protegido. Na prática a proteção de quase todos é baixa. A pessoa média, seja religiosa ou não, não tem bons conhecimentos de proteção espiritual ou os fundamentos para fazer isso. Acha que apenas a "fé" já é o bastante.