Não necessariamente, é apenas uma forma de proteger os bens de cada um.

Mas eu

só acho isso válido quando ambos são independentes e já possuem seus bens, sabe? Fazer isso quando ambos estão construindo juntos o patrimônio fica estranho e pega mal.

Vamos supor que você tem a sua vida, sua profissão, sua empresa, seu carro, sua casa, enfim... seus bens.

Daí você se casa com uma mulher independente que também tem as coisas delas assim como você. Eu acho que até por uma questão de facilitar um possível futuro divórcio, "caso ocorra", é melhor fazer um contrato para "proteger" os bens de cada um.

Agora, um casal novinho, ambos ainda estão começando a vida, ninguém tem um patrimônio formado, e tal... É interessante casar-se por comunhão mesmo, e depois, caso ocorra um divórcio, decidir as coisas certinho.

Mas essa é a minha opinião, claro. Cada casal sabe o que é melhor.